Problemas de segurança no Zon Mail e no Hotmail?

A primeira experiência estranha aconteceu com um jornalista da Exame Informática. Ao entrar em www.hotmail.com através de um iPad da nova geração, o jornalista foi surpreendido por estar a aceder a uma conta que não conhecia. Contactámos a Microsoft para tentar encontrar as razões do problema. Segundo a empresa, não houve qualquer falha de segurança no Live, mas sim um acesso a uma conta que estava em cache no dispositivo que foi utilizado, ou seja, no novo iPad. No entanto, o iPad tinha poucos dias de uso e ainda não tinha saído das mãos do jornalista. Mas também é verdade que tinha sido restaurado a partir de uma cópia de segurança de um iPad 2, via serviço cloud da Apple. Ou seja, de acordo com a informação da Microsoft, é possível que o novo iPad tenha ido buscar informação em cache do iPad 2, que teria sido usado por um desconhecido para aceder ao Hotmail.

O segundo caso não é menos estranho. Aconteceu com um colega nosso de uma outra revista da Impresa e está relacionado com a migração do serviço mail da Zon para a plataforma Microsoft Live, que aconteceu ontem, dia 25 de abril. Primeiro, o cliente Zon deixou de conseguir aceder à sua conta de mail (@netcabo.pt).

Depois, ao aceder via Web, verificou que a sua conta estava associada a uma outra conta Live de uma pessoa que desconhece (nome estrangeiro). O cliente Zon em questão passou a ter acesso aos serviços Live (do tal utilizador desconhecido Messenger e SkyDrive, por exemplo). É razoável acreditar que o inverso pode estar a acontecer, ou seja, o utilizador desconhecido pode estar a aceder aos mails do cliente Zon. Mas será mesmo assim?

Não, segundo a Zon. A operadora garante que o problema deve-se a uma infeção de malware que afetou o PC do cliente. A dita infeção terá também alterado dados do perfil de utilizador, a começar pelo nome. Ou seja, segundo a operadora o facto de o problema ter surgido logo após a migração das contas de e-mail terá sido apenas uma coincidência.

By: http://exameinformatica.sapo.pt 

Dropbox com upload automático de fotos

Para termos esta possibilidade de automaticamente carregar as fotografias, devemos ter a app do Dropbox instalada no computador (seja PC ou Mac). O programa deve ainda estar sempre em funcionamento, mesmo que seja em segundo plano, para que a opção de upload automático apareça, noticia o Slashgear.

Os responsáveis pelo Dropbox escreveram no blogue oficial que criaram esta solução para facilitar a extração de fotos e vídeos, de qualquer dispositivo que contenha estes ficheiros.

Parece uma PlayStation portátil, mas é um tablet Android

De acordo com a Ubergizmo, há uma razão plausível para tamanha similaridade: o tablet JXD S5110 usa o mesmo design de hardware da Playstation portátil, mas distingue-se por ter um sistema operativo Android. E nem o triângulo, o círculo, a cruz e o quadrado que se celebrizaram nos botões das consolas da Sony escaparam a tamanha tendência de… cópia. O que pode abrir caminho a um novo diferendo em torno dos direitos de autor.

O mais curioso é que o tablet S5110 permite correr versões de jogos desenhados para as consolas Nintendo 64, Game Boy Advance e Sega Genesis. A todos estes títulos que fizeram fama nas consolas da concorrência há ainda que juntar os títulos produzidos para Android.

Segundo as notícias que já começaram a circular na Web, o tablet JXD S5110 está equipado com um ecrã tátil de cinco polegadas, e também uma porta HDMI que permite conexões ao televisor.

Android Ice Cream Sandwich, processador Amlogic M3, 512 DDR RAM, USB 2.0, microSD e Wi-Fi completam a ficha técnica deste tablet Android que parece uma PlayStation portátil.

As sedes da JXD na China e no Japão ainda não comentaram o estranho caso das parecenças. A Sony também não.

Hoje é dia de TDT...

Como definido pela Anacom, as transmissões hertzianas de TV em sinal analógico são encerradas hoje para dar lugar às transmissões de TDT.

O site da Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) refere que a reta final implica a desativação das transmissões analógicas em 18 emissores e 115 retransmissores que, maioritariamente, se situam nas zonas rurais e menos populosas do País. N

A Anacom lembra ainda que foi criado um subsídio, a atribuir pela PT Comunicações, que visa aligeirar os custos de adaptação e instalação de dispositivos compatíveis com o sinal de TDT. A Anacom informa ainda que os cidadãos podem solicitar esse subsídio até agosto de 2012.

Segundo notícia publicada no jornal Público, a migração para o sinal de TDT custou mais de 400 milhões de euros aos portugueses. O processo iniciado em 2001 (depois de uma primeira tentativa frustrada) está longe de ter alcançado a perfeição: desde que as emissões de TDT se iniciaram em 2009, a Anacom já recebeu mais de 3300 queixas de consumidores que alertam para a falta de qualidade ou mesmo incapacidade de receção das emissões de TV em sinal digital.

A Deco deu hoje a conhecer uma radiografia menos animadora da cobertura da TDT no País. Técnicos da associação de defesa dos consumidores selecionaram, a partir de relatos dos consumidores, zonas para análise do sinal de TDT. De cinco zonas que a PT (a quem foi adjudicado a transmissão) garante serem cobertas, duas apresentam uma qualidade de sinal inferior à aceitável, garante a Deco. Os testes apuraram ainda que nenhum destas cinco zonas tem uma cobertura total. 

«Antes de comprar equipamento, o consumidor deve confirmar junto da PT se tem cobertura terrestre. Se a resposta for positiva, mas não conseguir captar sinal, a PT tem de enviar gratuitamente um técnico ao local», lembra a Deco.

Os responsáveis da associação de defesa do consumidor criticam ainda o facto de os subsídios para idosos e famílias carenciadas que foram aprovados nos últimos tempos deixa de fora todos os portugueses que procederam à substituição e instalação de dispositivos que permitem a receção do sinal de TDT.

Google Drive vs Dropbox vs SkyDrive

O muito esperado Google Drive já está a ser disponibilizado. Oferece 5 GB de capacidade gratuita, mas a Google permite atualizações pagas até 16 TB. Como é típico desta empresa, um dos pontos fortes do Google Drive é a indexação. Todo o conteúdo armazenado nesta nuvem pode ser facilmente pesquisável. A Google informa que até dotou o serviço de ferramentas de reconhecimento de imagens. Não só o sistema inclui OCR, uma técnica para reconhecer texto em imagens, como reconhecimento do conteúdo através de comparação das imagens com a gigantesca base de dados da Google.

O novo serviço é, fundamentalmente, uma evolução do Google Docs, o que significa que estas aplicações Web ganham mais interesse. Também significa que a interface minimalista é muito similar à que já conhecíamos.

Como os concorrentes diretos, o Google Drive está disponível em aplicações para Windows e Mac. Já existe uma versão móvel para Android e a promessa que a versão para iOS vai chegar brevemente. Estas aplicações não só facilitam o acesso ao armazenamento na nuvem, como permitem manter os ficheiros sincronizados entre os dispositivos e os servidores.

Infelizmente, o Google Drive não está disponível de origem para todos. Ao tentarmos aceder via a nossa conta de testes, verificámos que o serviço ainda não estava ativo. Só pudemos ativar a função para sermos avisados quando o Drive for ativado na nossa conta. O que significa que não nos foi possível testar o Google Drive, mas apenas fazer uma comparação com base nas características anunciadas.

Capacidade

De raiz, o SkyDrive ganha porque oferece 7 GB de capacidade gratuita. Valor que passa para 25 GB para quem já utilizava este serviço, desde que ative a atualização gratuita em https://skydrive.live.com/ManageStorage (esta oferta é válida por um período de tempo limitado).

O Google Drive fica em segundo com 5 GB grátis. Também expande a capacidade do Gmail para 25 GB, o que só por si é uma excelente notícia.

No entanto, os prémios de referência e o sistema de links anunciados recentemente pelo Dropbox permitem, na teoria, uma capacidade gratuita máxima de 18 GB. “Só tem” de convencer outros utilizadores a aderir ao serviço, ganhando 500 MB por cada referência bem-sucedida.

Custo do armazenamento

Outra vitória para o SkyDrive da Microsoft, que apresenta um custo por GB mais atrativo do que os concorrentes diretos. 20 GB extra custam apenas €8/ano, existindo ainda outras duas opções: +50 GB por €19/ano e +100 GB por €37/ano. Isto representa um custo por GB variável de 0,4 euros/ano a 0,37 euros/ano.

Em segundo fica o Google Drive, que, no entanto, disponibiliza mais opções de armazenamento para quem pretende mais capacidade. Apesar de ainda não existirem preços em euros, a Google anunciou um custo mínimo de 2,49 dólares/mês para 25 GB, ou seja, cerca de 30 dólares/ano. Os 100 GB custam 4,99 dólares/mês ou cerca de 60 dólares ano. Isto significa que, para estas capacidades, o preço por GB por ano varia entre 1,2 a 0,6 dólares. A capacidade máxima de 16 TB está disponível por 799 dólares/mês.

O DropBox perde claramente já que o custo mínimo é de 9,99 dólares por mês ou 99 dólares/ano para 50 GB, o que dá quase 2 dólares por GB. A versão de 100 GB tem, sensivelmente, o mesmo custo por GB.

Dimensão máxima dos ficheiros.

Uma vitória clara para o Google Drive, que aceita ficheiros até 10 GB! Cinco vezes mais do que a Microsoft no Drive. O Dropbox tem um limite de 300 MB, mas apenas quando a aceder via browser Web. Este serviço não tem qualquer limite por ficheiro quando a usar as aplicações.

Aplicações

São todas muito similares e fáceis de utilizar. O que acaba por fazer a diferença para os utilizadores é a disponibilidade para as diferentes plataformas. E a vitória vai para o Dropbox, já disponível para Windows, Mac, Linux, Android, iOS e BlackBerry.

O SkyDrive já suporta Windows, Mac, iOS e Windows Phone. O Google Drive está disponível para Windows, Mac e Android – a Google garante que a versão para iOS está para breve.

Funcionalidades

Apesar de não ter sido possível testar, o Google Drive deve levar a melhor na indexação. No que toca à criação e edição de documentos, tanto este serviço como o SkyDrive permitem utilizar aplicações de produtividade online. Mas a Google tem ainda mais opções, como os sites, o Picasa ou o YouTube. É de esperar que a integração entre estes diferentes serviços seja cada vez maior e melhor. Os dois serviços oferecem a opção de criar partilhas públicas.

Apesar de o Dropbox ter criado recentemente a opção de links diretos para a partilha de ficheiros, este serviço simplesmente não tem o ecossistema da Google e da Microsoft.

Quem ganha?

Tudo depende do seu perfil de utilização. Para um utilizador típico Windows, o SkyDrive leva vantagem, sobretudo pela capacidade de armazenamento que oferece, que é “esmagadora” para quem já utilizava o serviço.

O Google Drive parece mais interessante para quem procura uma solução mais “cloud”, já que oferece mais integração com o ecossistema online da Google.

Quanto ao líder de popularidade Dropbox… Há cada vez menos razões para nos mantermos neste serviço. Mas tem uma característica que pode fazer todo a diferença: para utilizadores que utilizam plataformas não suportadas pelo SkyDrive e pelo Google Drive, o Dropbox é ainda a única opção entre estes três.

SkyDrive

O serviço SkyDrive da Microsoft não é novo, mas não tinha grande interesse porque não existia aplicação para PCs para criar uma unidade virtual e manter os ficheiros sincronizados. Aliás, estas ferramentas foram as grandes razões do sucesso do Dropbox, já que facilitam, de sobremaneira, a gestão dos ficheiros na nuvem. Outra falha grave era a limitação da dimensão máxima de cada ficheiro: apenas 50 MB.

Mas, felizmente, a Microsoft lançou hoje aplicações para Windows e Mac, que permitem manter a sincronização automaticamente, complementando assim as Apps que já existem para Windows Phone e iOS. E a dimensão máxima de cada ficheiro subiu para uns bem mais úteis 2 GB.

A Microsoft aproveitou também para lançar uma versão do SkyDrive específica para iPad, já que a versão existente para iOS não tirava partido do ecrã do iPad (tinha sido desenvolvida para iPhone).

Se não tinha conta no SkyDrive, a Microsoft oferece 7 GB de espaço gratuito na nuvem. Mas se já tinha conta, pode manter os 25 GB que a empresa oferecia, desde que entre no serviço e peça a atualização gratuita – em https://skydrive.live.com/ManageStorage.

Hoje é dia de Firefox 12

Segundo a Computerworld, a nova versão do “browser da raposa” vai deixar de usar a funcionalidade de User Account Control (UAC), que alerta os utilizadores do Windows Vista e do Windows 7 para a necessidade de proceder às diferentes atualizações.

Os responsáveis da Mozilla justificam esta decisão com o facto de os pedidos de autorização poderem tornar-se incomodativos para os utilizadores, enquanto navegam na Internet.

Deste modo, o Firefox passa a operar em modo de “update silencioso” (isto é, sem pedir autorizações), a partir do momento em que o utilizador autoriza uma atualização do browser.

Esta nova funcionalidade, que tem vindo a ser trabalhada nos últimos dois anos, também deverá constar na lista de funcionalidades do Firefox 13 (lançamento a 5 de junho) e Firefox 14 (sai a 17 de julho).

Em paralelo com o lançamento da versão 12, hoje é descontinuado o Firefox 3.6.

Ubuntu 12.10 é o Quantal Quetzal e chega em outubro

O anúncio do nome da nova versão foi feito pelo próprio Mark Shutleworth, o fundador do Ubuntu. O maior desafio quando se cria um novo nome é misturar um adjetivo e o nome de um animal, começados os dois pela mesma letra. O nome da versão deve ainda passar a mensagem de algumas características chave do sistema operativo.

No caso da Quantal Quetzal, o nome parece indiciar a rede virtualizada Quantum que deve estrear na versão 12.10, explica o The Verge. O Quetzal é um pássaro colorido mexicano e a escolha indica que o próximo Ubuntu deve ter mais cores e ser mais ligeiro do que versões anteriores.

A versão 12.04, Precise Pangolin, vai estar disponível no final deste mês.

Google promete pagar 20 mil dólares a caçadores de bugs

Até à data, a Google pagava 3133 dólares aos programadores que descobrissem bugs que permitissem executar, remotamente, códigos maliciosos nos seus principais serviços.

Mas não foi só a ativação romota de códigos que mereceu uma atualização dos prémios. De acordo com a Computerworld, a gigante da Internet aumentou para 10 mil dólares (cerca de 7500 euros) o prémio dado a quem detete bugs que permitem injeções de SQL, ou falhas que permitam fugas de dados ou que permitam contornar os sistemas de autenticação.

Nos bugs “menos valiosos”, os prémios também há novidades: falhas de cross-site scripting e cross-site request forgery passam a ter recompensas variáveis, que podem ir de 100 a 3133 dólares.

Em paralelo com a atualização das recompensas dadas aos programadores de todo o mundo, a Google procedeu a uma revisão dos regulamentos do programa de recompensas para a deteção de vulnerabilidades.

Windows 8 Release Preview lançada em junho

O anúncio foi feito pelo responsável da Microsoft, Steve Sinofski, numa conferência no Japão. A versão beta do Windows 8 já foi lançada em fevereiro. Tudo indica que em outubro será lançada a versão final do novo sistema operativo da Microsoft. Entretanto, logo na primeira semana de junho vai ser disponibilizada uma versão Release Preview, noticia a Cnet.  

O Windows 8 é a grande aposta da Microsoft para reunir utilizadores de tablets e de PCs e corre em sistemas ARM e plataformas x86.

GM testa Cadillac que se guia sozinho

A GM explica que já comercializa dois modelos que já trazem algumas tecnologias que permitem que um carro tenha “piloto automático”, noticia a Technology Review. A tecnologia incluída neste modelo que agora está a ser testado é a super cruise e é uma evolução do cruise control a que já nos habituámos.

A empresa explica que o carro consegue acelerar, travar e centrar-se numa faixa, por si mesmo. Este Cadillac futurista pode chegar aos mercados por volta do ano 2015.

Próximo iPhone com ecrã In-Cell

Nas últimas semanas não param de aumentar os rumores sobre a vinda de um novo iPhone e sobre as suas características. Desta vez, a PC Mag cita o Digitimes para afirmar que os avanços na tecnologia In-Cell levaram a que a Apple optasse por estes ecrãs no próximo iPhone.

De acordo com as fontes ouvidas, o novo ecrã tátil já não precisa de um módulo externo ou película, permitindo assim ganhos ao nível da espessura e do peso do smartphone.

Estes rumores indicam ainda que o próximo iPhone só deve estar pronto no terceiro trimestre deste ano.

Breivik treinou no COD: Modern Warfare 2

Anders Breivik explicou que faria tudo de novo, que treinou durante um ano a jogar COD e que passou 16 horas diárias em World of Warcraft. A CNN noticia ainda que estas alegações levantaram novamente a questão da violência dos videojogos e como esta pode influenciar o comportamento humano.

Apesar de tudo, a comunidade de gamers e cronistas deste segmento voltaram a afirmar que não se pode dizer que há uma ligação entre jogos violentos e a violência real. A questão tornou-se popular com o massacre de Columbine, nos EUA. Na altura, explicou-se que os autores do massacre tinham passado horas a jogar Doom.

Os argumentos de quem diz que não há ligações podem ser divididos em grupos: há milhões de jogadores em todo o Mundo e que não matam pessoas; Breivik estava influenciado não pelos videojogos, mas por ideologias como o racismo ou ideais de extrema-direita; o COD não é realista o suficiente para se treinar massacres e por fim não há estudos conclusivos que provem a ligação entre jogos e realidade.

Vendas do Windows a subir

A concorrência do iPad e de outros dispositivos móveis parece não estar a afetar a Microsoft. O NY Times noticia que a empresa anunciou um aumento de 4% nas vendas do Windows neste trimestre e um aumento de 14% nas vendas de ferramentas para servidores e bases de dados.

Apesar de o último trimestre do ano passado ter tido resultados menos favoráveis, a indústria parece estar a seguir o percurso “normal” antes da febre dos iPads e dos tablets.

A resposta da Microsoft está no lançamento do Windows 8 e na aposta no segmento móvel, com o Windows Phone e a parceria com a Nokia para a construção dos terminais.

As receitas cresceram para os 17,41 mil milhões de dólares, face aos 16,43 mil milhões registados no primeiro trimestre de 2011.

Bateria que respira tem 800 km de autonomia

De acordo com o Engadget, a bateria “Lítio-ar” recorrem a oxigénio que passa por uma nano-estrutura de carbono, onde este é armazenado e reage com iões de lítio para produzir eletricidade. Quando ligamos o veículo à corrente elétrica, o oxigénio não usado é novamente libertado para a atmosfera, quase como se a bateria “respirasse”.

Esta tecnologia permite autonomias na casa dos 800 km entre cargas, e é muito mais leve que as baterias atualmente usadas nos veículos elétricos.

Infelizmente, para já não passa de um conceito, que a IBM espera se torne num produto comercial em 2030.